Autor: Hipólito Sambo
O
presente trabalho surge no âmbito da disciplina de Intervenção psicológica nas
organizações e tem como tema: “a intervenção psicológica sobre o stresse no
trabalho”. Para o desenvolvimento do trabalho, optou-se pela revisão
bibliográfica de diferentes livros e artigos que abordam a temática em estudo.
Com o trabalho, abordaremos uma
série de questões metodológicas e teóricas relacionadas à pesquisa no campo da
intervenção em factores psicossociais do trabalho. Essas intervenções podem
ocorrer em diferentes níveis, do individual ao nível macro da sociedade. Além
disso, as intervenções podem ser primárias (redução de estressores no trabalho),
secundárias (redução de stresse, burnout etc.) e terciárias (redução das
consequências de longo prazo do stresse relacionado ao trabalho). Até aqui, a
maior parte das pesquisas nesse campo têm ocorrido no nível individual e
costumam ser dos tipos secundário e terciário. Isso se explica pela preferência
por esse tipo de intervenção que gestores e psicólogos tiveram no passado.
O trabalho apresenta-se subdividido
nos seguintes subtemas: conceito de stress no local do trabalho; o historial do
stresse no trabalho: passado e actualidade; factores da escassez dos estudos de
intervenção em nível organizacional; prevenção
do stresse do trabalho; questões metodológicas adicionais na pesquisa de
intervenção de stresse; conclusão e recomendações para a pesquisa futura de
intervenção em stresse.
II.CONCEITO DE STRESS NO LOCAL DE TRABALHO
A palavra stress provém de duas
expressões latinas: (i) “stringere”
que significa esticar ou deformar e de (ii)
“strictus” que corresponde às palavras portuguesas
“esticado”, “tenso” ou “apertado” (Serra, 1999 citado por Uva, S/a).
Stranks
(2005) apud Uva (S/a), enuncia diversas formas de definir o stress,
destacando-se entre outras: a resposta a um “ataque”; uma resposta
psicológica que se segue à incapacidade de “lidar” com problemas; a
resposta frequente a alterações do ambiente. Os termos “tensão”, “pressão” e
“carga” (ou “sobrecarga”), os quais dizem respeito respectivamente à deformação
sofrida por um objecto e à força externa que lhe é exercida são frequentemente
utilizadas como sinónimos de stress.
O
conceito de stresse tem sido abordado, em termos científicos, de acordo
com três perspectivas que se sobrepõem parcialmente (European Agency for Safety
and Health at Work, 2000; Hespanhol, 2005) das quais a perspectiva
psicológica é a mais actual, surgindo na sequência de críticas efectuadas
às duas perspectivas que a precederam (Uva, S/a).
Uma
das abordagens define o stress como uma característica/estímulo do
ambiente, e habitualmente como um aspecto objectivamente mensurável, com
características nocivas, refractárias ou relutantes. De facto, o termo stress
deve referir-se a características objectivas da situação que produzam uma
reacção denominada “strain” (Spielberg, 1976) citado por Uva (S/a), a qual,
apesar de na maioria das vezes ser reversível, poderá ocasionalmente tornar-se
irreversível e produzir doença ou lesão (Sutherland; Cooper, 1990 apud Uva,
S/a).
A
perspectiva fisiológica foi inicialmente desenvolvida pelos estudos de Selye
(1956), o qual definiu stress como “um estado manifestado por uma
síndroma – a Síndroma Geral de Adaptação – que consiste no conjunto de
alterações não específicas que ocorrem quando um sistema biológico é exposto a
estímulos adversos”. O stress é, deste modo, tratado como uma variável
dependente, correspondendo a uma resposta fisiológica não específica e
generalizada ou, uma resposta a um “ataque” (Selye, 1936 cit. por Uva (S/a).
Essas
duas perspectivas (stress como estímulo e stress como resposta)
baseiam-se num conceito relativamente simples de estímulo-resposta, em
que o indivíduo, de um modo passivo, traduz as características do ambiente em respostas
fisiológicas e psicológicas, sem respeitar as diferenças individuais de
natureza psicológica a nível dos processos cognitivos e de percepção
(Sutherland; Cooper, 1990 citados por Uva, S/a).
Actualmente, a perspectiva melhor
aceite para a definição e estudo do stress refere-se àquele como um
estado psicológico, o qual é parte constituinte e reflecte um processo de
interacção entre a pessoa e o seu ambiente, nomeadamente o ambiente de trabalho
(European Agency for Safety and Health at Work, 2000 citado por Uva, S/a).
Quando estudado, o stress poderá
ser inferido a partir da existência de inter-relações problemáticas entre a
pessoa e o ambiente, medido a nível de processos cognitivos e de reacções
emocionais que acompanham tais interacções.
III.HISTORIAL DO STRESS NO TRABALHO
3.1.Passado
A primeira resenha crítica e abrangente
de estratégias tanto pessoais, como organizacionais para lidar com o stresse do
trabalho foi publicada em 1979 por Newman e Beehr. Os autores proporcionam uma
matriz geral para o estudo de respostas adaptativas ao stresse do trabalho e a
partir daí examinam 3 tipos de estratégias: (a) estratégias pessoais para lidar
com o stresse do trabalho, (b) estratégias organizacionais e (c) estratégias
usadas por pessoas e organizações fora da organização em foco para ajudar
aqueles dentro da organização a administrar o stresse. A conclusão principal
deles é que existem muitas estratégias para administrar o stresse do trabalho,
mas que "existe definitivamente uma falta de pesquisa de avaliação nessa
área.
Muito poucas das estratégias
propostas para lidar com o stresse do trabalho foram avaliadas com algum tipo
de rigor científico (Newman & Beehr, 1979 citados por Kompier e Kristensen, 2003). Até
então, psicólogos do trabalho e psicólogos organizacionais ainda não tinham
sido muito activos na pesquisa de prevenção de stresse.
3.2.Actualidade
Nas duas últimas décadas tem-se
testemunhado uma maior atenção teórica e aplicada para o stresse do trabalho e
sua prevenção, mais estudos sobre intervenção empírica e mais pesquisa de
avaliação do que antes. Esses são desenvolvimentos positivos. Também nota-se
que a administração de stresse tornou-se um mercado comercial no qual a
qualidade é no mínimo questionável. Apesar do número de estudos de avaliação
publicados estar aumentando, eles ainda constituem uma pequena proporção da actividade
actual em prevenção de stresse.
Essa explosão comercial sem
fundamentação teórica e baseada em evidências é um desenvolvimento negativo.
Além disso, apesar de haver uma pesquisa de intervenção metodológica e
teoricamente mais confiável do que há vinte anos atrás, esse tipo de dado ainda
se desenvolve pouco a pouco e só cobre uma minoria das actividades actuais de
prevenção de stresse. Por fim, esse tipo de pesquisa de avaliação continua
tendo "um viés post hoc para o indivíduo". Estudos sobre intervenções
dirigidas para organizações e trabalho continuam escassos. Portanto, a situação
geral referente à prevenção de stresse não é satisfatória (Kompier e Kristensen, 2003).
De acordo com Kompier e Kristensen (2003), existem diferentes factores que
contribuem para a escassez dos estudos de intervenção do stresse em nível
organizacional. Podem-se destacar os seguintes:
4.1.As atitudes e os valores da administração empresarial
O conteúdo da maioria dos programas de
intervenção, com sua ênfase nas abordagens individuais, reflecte as atitudes e
valores da administração empresarial. Tais valores são um tanto
individualistas, como aqueles dos executivos de mais alto nível. Os dirigentes
das organizações têm uma tendência a explicar (em termos mais psicológicos
"atribuir") sucessos e fracassos organizacionais através de
características individuais das pessoas envolvidas.
4.2.A natureza e as tradições da psicologia e da medicina do trabalho
Tradicionalmente também, a psicologia e
a medicina do trabalho apresentam um viés para o indivíduo. Muitos
pesquisadores de stresse orientados pela psicologia se interessam
principalmente pelo stresse como um fenómeno individual e subjectivo. Esse pode
ser um legado da forte tradição em psicologia de se focar nas diferenças
individuais (isto é, a psicologia diferencial) e no aconselhamento individual e
na terapia (isto é, a psicologia clínica e a psicoterapia).
4.3.Entressorres podem ser inerentes ao trabalho
Alguns trabalhos são stressantes em si
mesmos e que pode não ser muito realista reduzir ou eliminar todos esses factores
de risco. Em tais circunstâncias faz sentido ensinar aos empregados a lidar com
as condições necessárias do trabalho. A questão crucial aqui é claro, é ser
capaz de distinguir entre tais condições necessárias e condições que podem ser
mudadas.
4.4.É
difícil conduzir estudos de intervenção e de avaliação metodologicamente válidos em um contexto
organizacional turbulento
Organizações são sistemas abertos
dinâmicos e não laboratórios. A dificuldade em conduzir estudos de intervenção
e de avaliação metodologicamente válidos em um contexto organizacional
turbulento é frequentemente subestimada. Hoje em dia, não apenas o contexto de
trabalho muda rapidamente, como também o trabalho em si.
4.5.A segregação denominativa na pesquisa de stresse
Uma quinta causa pode ser encontrada na
segregação da denominação da pesquisa de stresse, com sua negligência relativa
ao estudo de custos e benefícios da prevenção do stresse. Psicólogos
organizacionais e do trabalho concentram-se prioritariamente em variáveis de
resultado "soft" (por exemplo: satisfação, afecto, estado de ânimo e
queixas de saúde), a maioria das quais medidas através de questionários.
Tradicionalmente, tem sido raros pesquisadores de stresse cooperarem com
economistas para estudar medidas de resultados potenciais "hard" (por
exemplo: produtividade, taxas registadas de absenteísmo por doença nas empresas
ou taxas de acidentes), bem como os efeitos financeiros das intervenções.
V.PREVENÇÃO DO ESTRESSE DO TRABALHO
Desde o trabalho pioneiro de Newman e
Beehr (1979) apud Kompier e Kristensen
(2003), tanto teóricos como profissionais têm sido bastante activos no
campo e vários estudos de revisão sobre a prevenção de stresse foram publicados.
Revendo as duas últimas décadas, cinco conclusões interrelacionadas podem ser
desenhadas.
5.1.Existe uma vastidão de actividades
Stresse organizacional é um campo em
expansão rápida, bem como a administração do stresse ocupacional. O progresso
científico pode ser ilustrado pela publicação de importantes livros de base
sobre teorias de stresse ocupacional, sobre metodologia de pesquisa; e sobre
administração preventivo de stresse em organizações. Vários novos periódicos académicos
também foram lançados, por exemplo: Work and Stress, International Journal
of Stress Management e Journal of Occupational Health Psychology, que é
também o título de uma nova sub-disciplina interdisciplinar.
Durante a última década, de um modo
um tanto independente do progresso científico, a administração de stresse
tornou-se um mercado comercial e próspero com uma "onda de actividade
prática profissional" (Kahn & Byosiere, 1992 citados por Kompier e Kristensen, 2003). Além do
esforço académico e prático na administração de stresse, o stresse do trabalho
também se tornou um tópico popular na mídia. São numerosas as reportagens da
mídia sobre stresse ocupacional e seus efeitos, não apenas nos EUA e na Europa,
mas também, por exemplo, na Austrália e no Japão. Por fim, vários países,
especialmente na União Européia, introduziram regulamentações legais
específicas relacionadas à avaliação e à prevenção do stresse ocupacional
(Kompier, De Gier, Smulders e Draaisma, 1994 citados por Kompier e Kristensen, 2003).
5.2.A redução de stresse é primordialmente uma "abordagem band-aid"
Apesar do grande volume tanto da actividade
académica como prática, "Essa actividade está desproporcionalmente
concentrada na redução de efeito ao invés da redução da presença de estressores
no trabalho" (Kahn & Byosiere, 1992 apud Kompier e Kristensen, 2003). As intervenções actuais de stress
constituem-se principalmente em prevenção secundária e terciária, ou seja, elas
são de natureza reactiva, por exemplo: aconselhamento de trabalhadores "stressados",
psicoterapia individual, relaxamento ou biofeedback. A prevenção primária
("extirpar os riscos") é rara.
5.3.O principal alvo é o indivíduo
Relacionado a isso, o alvo principal é o
trabalhador individual, em lugar do ambiente de trabalho ou da organização. Uma
abordagem orientada para o trabalhador, por exemplo, pela melhora das
habilidades dos empregados em lidar com, resistir ou reduzir o stresse ("a
abordagem de vacinação contra stresse"), é seguida mais frequentemente do
que uma abordagem orientada para o trabalho, por exemplo, pela mudança do
estilo administrativo ou aumento de controle. A maioria dos programas objectiva
a redução da avaliação cognitiva de estressores e seus efeitos subsequentes.
Tipicamente, essas intervenções são "prescritivas, orientadas para a
pessoa: técnicas baseadas em relaxamento, como relaxamento muscular
progressivo, biofeedback, meditação e treinamento em habilidades
cognitivo-comportamentais" (Murphy, 1996 citado por Kompier e Kristensen, 2003) ou
combinações dessas técnicas. A maioria dessas técnicas são originadas na campo
da psicologia clínica e do aconselhamento psicológico.
"O crescimento da actividade
profissional no domínio da administração de stresse não foi acompanhado por um
aumento compatível de pesquisas sérias; a maioria dos programas não foi
avaliada nesse sentido" (Kahn & Byosiere, 1992 citados por Kompier e Kristensen, 2003). Parece
haver dois problemas: o primeiro, é que muitas intervenções não são avaliadas
de forma sistemática. O segundo, é que, em caso de avaliações, os planos de
estudo são frequentemente caracterizados por falhas metodológicas graves. Com
relação ao último caso, existe uma divergência considerável entre a pregação
teórica e a prática.
5.5.A avaliação sistemática de riscos é frequentemente deficiente
Relacionada às características
mencionadas acima, existe uma outra peculiaridade da maioria dos programas de administração
de stresse. Eles são do tipo "tamanho único" e "pau para toda
obra". Como sintetizado por Kahn e Byosiere (1992) citados por Kompier e Kristensen (2003):
"Programas em administração de stresse que são vendidos às empresas
apresentam um padrão de variação suspeito, eles diferem mais por profissional
do que por empresa.
Discutimos acima que é difícil conduzir
pesquisas de intervenção metodologicamente válidas nas organizações de hoje e
que essa é uma das razões pelas quais intervenções de stresse em nível
organizacional são escassas. Agora, enfocaremos algumas questões metodológicas
na pesquisa de stresse.
6.1.A falta de uma análise apropriada
Uma questão metodológica intrigante é a
falta de uma análise apropriada do problema em termos da identificação dos factores
e grupos de risco em muitos programas de prevenção. Os tipos de estressores do
trabalho precisam ser identificados, bem como o grau de seu relacionamento com
o estado de saúde do empregado".
6.2.Três projectos de estudos de intervenção
De acordo com Campbell e Stanley (1966)
citados por Kompier e Kristensen (2003),
projectos de estudos de intervenção podem ser categorizados em verdadeiramente
experimental, quase-experimental e não-experimental.
Esses projectos diferem com relação
a "quem é medido e quando". O experimento verdadeiro inclui grupos
experimentais e de controle designados aleatoriamente para reduzir erro e viés
de selecção. O quase-experimental usa grupo experimental e de controle
designados não aleatoriamente e o projecto não-experimental tem apenas um grupo
experimental. O período de avaliação pode incluir pré-teste e pós-teste,
pós-teste apenas e séries temporais (Cook & Campbell, 1979 apud Kompier e Kristensen, 2003).
6.3.O experimento verdadeiro num contexto organizacional real?
Conforme já enfatizado, é extremamente
difícil e frequentemente impossível transferir um projecto verdadeiramente
experimental para a realidade prática das organizações de hoje. O problema para
os pesquisadores é que intervenções sempre se dão em contexto e que esse
contexto não está sob o controle dos cientistas. Nesse contexto, pessoas podem
confiar ou desconfiar umas das outras e ter interesses distintos ou comuns.
Pessoas não são objectos de estudo passivos, pelo contrário, elas são
organizadoras ativas de suas próprias situações (de trabalho), baseadas em seus
interesses, preferências e atitudes.
6.4.Estudos etiológicos versus estudos de viabilidade
Estudos de intervenção são normalmente
discutidos como estudos etiológicos: se a mudança no grupo de intervenção for
significativamente maior do que no grupo de controle, isso é interpretado como
um efeito da intervenção (a causa). Poderia ser apontado, entretanto, que o
estudo em intervenção é uma ferramenta excelente para estudar um problema
igualmente importante: o problema da efectividade da prevenção ou viabilidade.
6.5.Erros comuns na pesquisa de intervenção
Em muitos estudos de pesquisa de
intervenção alguns erros comuns ou falhas são apontadas. A falha mais comum é a
ausência de diferenciação entre etiologia e viabilidade.
VII.CONCLUSÃO
Stresse
é a resposta biopsicossocial a alterações do ambiente. Porem, o stresse no
trabalho é o resultado de interacção entre a pessoa e o seu ambiente de
trabalho.
Nas duas últimas décadas tem-se
testemunhado uma maior atenção teórica e aplicada para o stresse do trabalho e
sua prevenção, mais estudos sobre intervenção empírica e mais pesquisa de
avaliação do que antes.
Contudo, é difícil conduzir
pesquisas de intervenção metodologicamente válidas nas organizações de hoje e
que essa é uma das razões pelas quais intervenções de stresse em nível organizacional
são escassas.
7.1.Recomendações para a pesquisa futura de intervenção em stresse
É importante que os estudos futuros de
intervenção em stresse incluam alguns dos seguintes aspectos:
- Teorias. Estudos em intervenção devem ser baseados em teorias explícitas. As intervenções devem "ajustar-se" teórica e logicamente aos problemas que foram identificados ("a chave deveria se ajustar ao buraco da fechadura").
- Diagnóstico. Um diagnóstico adequado, identificando factores de risco e grupos de riscos ("falta de diferenciação"), é uma condição para cada programa preventivo.
- Resultados "soft" e "hard". Pesquisadores de stresse não devem lidar apenas com variáveis de resultado "soft" (por exemplo: motivação, satisfação, queixas de saúde), mas estender seu foco para incluir também variáveis de resultado "hard" (por exemplo: produtividade e absenteísmo por doença).
- Significância estatística e relevância prática. Pesquisadores devem lembrar que nem tudo o que é significativo é relevante e vice-versa, que nem tudo que não é significante é irrelevante (por exemplo, devido à pequena extensão numérica).
- Acompanhamento. O tempo de acompanhamento em projetos de intervenção devem ser adequados. Idealmente, o melhor plano seria medir tanto variáveis finais de curto prazo, como de longo prazo, estudando ao mesmo tempo a depreciação amostral.
VIII.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Kompier, M. & Kristensen, T. (2003). As intervenções em stresse organizacional: considerações teóricas,
metodológicas e práticas. Disponível em http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S1516-37172003000200004&script=sci_arttext,
acessado no dia 19 de Setembro de 2012 pelas 15:15min.
Uva. A. (S/a). Stress relacionado com o trabalho. Disponível em www.ensp.unl.pt/...uva/stress_relacionado_com_o_trabalho_st-6.pdf, acessado no dia
19 de Setembro de 2012, as 15:8min.