terça-feira, 8 de junho de 2010

Estratégias de Produção

Nas últimas décadas, o rápido crescimento da competição global em termos de
mudanças tecnológicas e proliferação da variedade de produtos têm acentuado o papel da
melhoria do desempenho como um requisito estratégico e competitivo em muitas
Organizações.

Com desenvolvimento de Produtos como uma das funções principais da organização, pois por meio de seus processos a empresa é capaz de criar novos produtos, mais competitivos, em menor tempo e podendo atender à constante evolução do mercado.

O presente trabalho surge no ambito da cadeira de Administração e Gestão de Instituições, e visa estudar as estratégias de produção como um dos factores determinantes da evolução comercial. É desenvolvido de modo a estabelecer entendimento da problemática em questão.

O trabalho apresenta a seguinte estrutura: contextualização, objectivos, problematização, hipótese, metodologia, revisão da literatura e enquadramento teórico
e a respectiva conclusão.


Contextualização

O tarbalho surge no âmbito da cadeira de Administração e Gestão de Instituições com vista a abordar aspectos que dizem respeito a estratégias de produção e a sua aplicabilidade nas instituições moçambicanas.

Estratégia é um conceito abrangente, com grande diversidade de definições, cada uma abordando um aspecto particular. No âmbito da produção a estratégia, segundo Nogueira (2002), é o conjunto de políticas, planos e ações relacionados à função produção, que visam dar sustentação à estratégia competitiva da empresa. Define-se produção como atividade da combinação dos factores de produção que têm como finalidade satisfazer as necessidades do ser humano.



Objectivos

O objectivo geral é de estudar as estratégias de produção como um dos factores determinantes da evolução comercial.

O objecto específico da pesquisa é de saber se as instituições nas suas actividades comerciais implementam as estratégias de produção.


Problematização

O processo de globalização estabeleceu uma nova ordem econômica, que submeteu as empresas a duras provas de sobrevivência, principalmente pela mudança da natureza da forma de competir. Numerosas empresas, no entanto, têm descoberto que uma efetiva estratégia de produção pode ser um meio para o alcance de vantagem competitiva

Será que as instituições moçambicanas nas suas actividades comerciais implementam as estratégias de produção?


Hipótese

Em resposta a questão de pesquisa colocada no presente estudo, foi-se concebida a seguinte hipótese:
• a lenta evolução das actividades comerciais está relacionada à falta do uso das estratégias de produção.



Metodologia

Amostra
Tem-se como amostra cinco (5) intituições de diferentes actividades produtivas situadas na província de Maputo/Moçambique escolhidas aleatoriamente. Estas instituições são: Huku Lda (produção e venda de frango); Bananalandia (produção e venda de bananas); Sunera cimentos (produção e venda de cimento); Flor real Lda (produção e venda de flores); Silent Spirits (produção músical).

Técnicas de intervenção
A pesquisa assenta no estudo do caso sobre as estratégias de produção, onde se pretende aferir as razões da lenta evolução comercial em Moçambique tendo em vista as estratégias de produção como uma das consequencias desta lenta evolução. Para se atingir os objectivos pré-estabelecidos, recorreu-se a certos métodos científicos tais como: revisão bibliográfica, entrevistas e observação.

Marconi e Lakatos (2001), definem o método cientifico como um conjunto de abordagens técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição objectiva do conhecimento, de maneira sistemática.

A observação é uma das etapas do método científico. Consiste em perceber, ver e não interpretar. A observação é relatada como foi visualizada, sem que, a princípio, as idéias interpretativas dos observadores sejam tomadas.

Acúrcio, M., Costa, C., Rocha, G. (2004), definem a entrevista como sendo uma conversa intencional, geralmente entre duas pessoas, embora por vezes possa envolver mais pessoas dirigida por uma das pessoas, com o objectivo de obter informações sobre a outra(s).


Revisão da literatura e enquadramento teórico

A expansão e o predomínio da produção em massa, inerente à criação de mercados suficientemente largos para absorverem a enorme quantidade de mercadorias estandardizadas, seguiram um contexto definido pelas políticas keynesianas, onde os níveis de produtividade resultavam do incremento e aplicação de elevados graus de especialização, quer de homens, quer de máquinas.
Longe vai o tempo em que a organização do trabalho, marcada pela divisão rígida de funções, fragmentação de tarefas, especialização de conhecimentos, hierarquização e centralização de informações, deu lugar a uma precária flexibilização, frequentemente reduzida a uma componente técnico-empresarial e a uma flexibilidade quantitativa dos recursos humanos como forma de superar os disfuncionamentos tayloristas.


Estratégia

Estratégia é um conceito abrangente, com grande diversidade de definições, cada uma abordando um aspecto particular. No ambito organizacioanl Skinner (1969), apresenta o conceito de estratégia como o conjunto de planos e políticas pelos quais uma companhia objetiva ganhar vantagem competitiva sobre seus competidores; e Slack et al. (2002), define estratégia como o padrão global de decisões e ações que posicionem a organização em seu ambiente e tenham o objetivo de fazê-la atingir seus objetivos para longo prazo.
No ambito da produção a estratégia, segundo Nogueira (2002), é o conjunto de políticas, planos e ações relacionados à função produção, que visam dar sustentação à estratégia competitiva da empresa.


Produção

Define-se como a atividade da combinação dos factores de produção que têm como finalidade satisfazer as necessidades do ser humano.
Quando polia a pedra a fim de transformá-la em um utensílio mais eficaz, o homem pré-histórico estava executando uma atividade de produção. Nesse primeiro estágio, as ferramentas e os utensílios eram utilizados exclusivamente por quem os produzia, ou seja, inexistia o comércio.
A produção implica um processo que disponibiliza uma oferta de certo produto para o mercado. Pode ser classificada em:
• Produção de Bens Tangíveis que é dividido em quatro partes: indústria, agricultura, pecuária e extrativismo.
• Produção de Serviços.

Trata-se de estratégias de produção quando se tem em conta o conjunto de políticas, planos e ações relacionados à função produção, que visam dar sustentação à estratégia competitiva da empresa. Quando se fala das estratégias de produção é necessário se ter em conta as prioridades competitivas.


Prioridades Competitivas

Segundo Skinner (1969), Hayes e Wheelwright (1984), cada tipo de estratégia demanda certas tarefas da manufatura, as quais são conhecidas por “prioridades competitivas” que podem ser: produtividade, serviço, qualidade, retorno sobre investimento, custo, confiabilidade e flexibilidade.

As prioridades competitivas variam conforme as diferentes circunstâncias competitivas e a estratégia da empresa. Além disso, não há um consenso sobre quais devam ser os conjuntos delas que orientam a implementação da estratégia de produção.

Para Nogueira (2002), as prioridades competitivas refletem necessidades da estratégia competitiva e apontam para determinados objetivos a serem atingidos pelo sistema produtivo. Para se alcançar esses objetivos, é necessário o desenvolvimento de um padrão de ações relacionadas a um conjunto de áreas de decisões. Em seu trabalho inicial, Skinner (1969), sugere cinco áreas de decisão: planta e equipamento, planejamento e controle da produção, mão-de-obra e estrutura administrativa, projeto do produto/engenharia, e organização e administração.

Ao falar da gestão de produções é bastante relevante fazer mensão dos diferentes tipos de produção, para tal recorreu-se a três tipos citados por Harding.



Tipos de produção

A capacidade de fabricação é somente um dos factores que determinam o tipo de produção empregada. Para Harding (1989), há três tipos principais de produção:

Produção por encomenda
Tem a ver com o método pelo qual as encomendas de artigos exclusivos são postas em fabricação. Esse tipo de produção, consiste em agregar materiais, partes e componentes, a fim de fabricar, montar e vender uma simples peça do equipamento ou do sistema de produção. Ex1: industria naval, onde cada navio é construido sob contrato separado. Ex2: quando enviamos um carro à oficina para uma revisão geral.

O sucesso da produção por encomenda depende quase que completamente da habilidade do engenheiro encarregado de cada contrato separado. Ele tem de improvisar um sistema para a execução de cada serviço: ele faz isso com a delegação de autoridade a um pequeno número de subordinados.


Produção em lotes
É a fabricação de um produto em pequenos ou grandes lotes (porções) através de um sequência de operações, sendo cada uma delas executadas no lote inteiro, antes que qualquer operação subsequente seja iniciada. Esse tipo de produção se aplica onde quer que uma quantidade limitada de um tipo de produto seja fabricada de uma so vez. Geralmente, quantidades de produtos diferentes são produzidas na mesma fábrica simultaneamente.

Produção corrente ou contínua
É a fabricação de um produto por uma série de operações, com cada item seguindo para uma operação subsequente, tão logo estejam disponível. Os métodos de produção contínua aplicam-se as fábricas que produzem um produto complicado, num rítimo acelerado onde todas as operações têm de ser executadas sem interrupções. Os exemplos de produção contínua ocorrem nas industrias fabricantes de automoveis, rádios, papel e aspiradores de pó.
O sucesso da operação de uma organização de produção contínua depende completamente do planejamento detalhado que deve ser feito antes de a produção iniciar um novo modelo.
As produções por encomenda, em lotes ou mesmo a produção contínua são acompanhadas por uma evolução tecnológica.

Avanço da tecnologia de produção
De acordo com Harding (1989), a produção deve organizar-se segundo o avanço da tecnologia, seja pela adoção de mão de obra intensivo ou capital intensivos. É importante o exame dos efeitos de uma tecnologia em rápido avanço sobre os sistemas de gerência de produção, pois elas variam da seguinte maneira:

Controle automático
Os grandes avanços da tecnologia nos ultimos anos têm-se verificado nos sistemas de movimentação de materiais, nos quais se tem obtido alto rendimento nos equipamentos de transferência e no desenvolvimento do controle automático.



Automação
O termo tem sido usado para descrever o que temos definido como mecanização na máquina de transferência, e é aplicada a qualquer equipamento automático que faça o trabalho previamente realizado por seres humanos.
A automação é definida como qualquer forma de equipamento que realiza um programa ou sequência de operações preestabelecidas, ao mesmo tempo que mede e corrige seu desempenho real em relação ao programado.

Máquinas especiais e universais
São produzidas e projectadas para realizar um único trabalho, permitindo muito pouca ou nenhuma variação, com o propósito específico de se obter uma elevada produção de produtos minucisamente fabricados. Pode ser construida simplesmente para utilização em uma linha de máquinas numa produção seriada, ou fabricação de grandes lotes de uma única parte para posteriores operações de produção.

Controle computarizado dos processos industriais
É quando uma unidade de produção contínua é controlada por meio de uso de computadores, pois controlam todas as séries complexas de variáveis que existem nessas indústrias.
É somente aqui que o experiente operador humano pode ser superado pelo computador, trabalhando na linha. O computador tem habilidades para armazenar grandes quantidades de informação, processando-a com extrema rapidez. Ele pode agir em todas mudanças possíveis e controlar exatamente a mudança do processo. O computador pode ser completo e minucioso ou pode ser aberto, quando indica as situações de controle necessárias, aplicadas pelos operadores. O controle aberto é um dos passos que conduzem ao controle completo do computador e é seguido pela monitorização na qual o computador segue através de todos os movimentos do controle sem ser conectado ao processo.
Contudo, ao pretender-se alcançar uma produção de artigos complexos e de qualidade, em conformidade com as exigências dos clientes e através da variação da produção em termos de produtos, volume e processos, os aspectos organizacionais tornaram-se decisivos numa nova lógica dirigida à implementação de estratégias de produção assentes em automatizações flexíveis.

Conteúdo e processso da estratégia de produção
Quando as operações em qualquer ponto de hierarquia desenvolvem suas estratégias de produção, elas devem considerar dois conjuntos separados de questões, mas que se sobrepõem (Chambers, et all,1997). Algumas questões são relativas ao que é conhecido como conteúdo da estratégia de produção que são todo conjunto de políticas, planos e comportamentos que a produção escolhe para seguir. Estas são questões que determinarão as estratégias específicas que governam a tomada de decisões cotidianas na operação. Outro conjunto de questões é relativo ao processo real de determinação dessas estratégias na organização.

O processo de produção, ao longo dos tempos, foi acompanhado por um avanço tecnológico que segundo Harding (1989), essa evolução apresenta-se sob uma variação da fase de controle automático até a fase de controle computarizado dos processos industriais. Para a emplementação das estratégias de produção é necessário ter em conta o conteúdo da estratégia de produção. As estratégias de produção apresentam algumas áreas de decisão estratégica de operações.

Áreas de decisão estratégica de operações
Chambers, et all (1997), estabelecem as seguintes áreas de decisão estratégica de operações:

Estratégias estruturais e infra-estruturais
As áreas de estratégia estrutural de uma operação produtiva são as que influenciam principalmente as actividades de projecto, enquanto as áreas de estratégias infra-estrutural são as que influenciam as actividades de planejamento, controles e melhoria. As melhores e mais caras instalações e tecnologia somente serão eficazes se a produção também possuir uma infra-estrutura adequada que governa a forma como a produção funcionará no dia-dia.

Estratégias que influenciam o projecto
Actividade de projecto são as que definem a forma físca da produção e seus produtos e serviços. As estratégias dessa área são: estratégias de desenvolvimento de novos produtos, estratégias de integração vertical, estratégia de instalações, estratégias de tecnologia e estratégias de organização.

Estratégias que influenciam o planejamento e o controle
As actividades de planejamneto e controle definem sistemas, procedimentos e políticas que determinam a forma como a operação realmente atuará na prática. As estratégias desta área são: estratégia de ajuste de capacidade, estratégia de desenvolvimento de fornecedores, estratégia de estoques e estratégia de sistemas.

Estratégias que influenciam a melhoria
Decisões de melhoria são as que, medindo e aperfeiçoando o desempenho da produção, aproximam-na das metas estratégicas da organização. As estratégias desta área são: estratégia de processo de melhoria e estratégia de prevenção e recuperação



Implementação das estratégias de produção nas actividades comerciais em Moçambique

Neste contexto, as incertezas e as flutuações do mercado são controladas por parâmetros de adaptabilidade e flexibilidade, consubstanciados em factores de competitividade que, para além dos preços, consideram a qualidade, o desenho, o cumprimento de prazos e a satisfação específica dos clientes que tem sido um dos principais desafios das organizações neste pais.

Para traçar uma estratégia de produção é necessário ter em conta certos aspectos importantes. Dentre vários, podemos falar das perspectivas de produção, onde se nota que 60% das organizações nas suas actividades produtivas têm se abdicado deste aspecto que de certo modo é crucial para obtenção de excelentes resultados no processo de produção.

Perspectivas de produção é um reflexo “de cima para baixo” (top-down) do que o grupo ou negócio deseja fazer. Nota-se que raras vezes os individuos/organizações reflectem sobre os seus nogócios, isto é, não procuram “sondar” sobre seus produtos no mercado. Neste reflexo de cima para baixo podemos encontrar três diferentes estratégias:
• Estratégia corporativa: tipos de negócios a investir, em que lugar operar, como alocar dinheiro entre os vários negócios.
• Estratégia de negócios: cada unidade de negócios deverá definir seus objetivos e como competir em seus mercados.
• Estratégia funcional: traduzir objetivos da empresa em objetivos funcionais, estabelecer prioridades de melhoria de desempenho.

Quando se aborda aspectos inerentes a perspectivas de produção também tem que se ter em conta atividades “de baixo para cima” (bottom-up), em que as melhorias continuas constroem a estratégia. Traduz os requisitos do mercado (market out) para melhor enquadrar os seus produtos nas necessidades dos clientes. Tem se notado em várias situações, principalmente no que concerne a produção musical que vários produtores se esquecem destes aspectos. As perspectivas de produção, também traduzem a capacidade dos recursos de produção (product-in), isto é, procurar ver se com os meus recursos posso ou não satisfazer ou alcançar bons resultados nas minhas actividades produtivas.

É crucial ter em conta as perspectivas dos requisitos do mercado porque facilita servir ao mercado, atender aos objectivos de desempenho, saber as influências do cliente, atender aos objectivos qualificadores e ganhadores de pedidos, etc. Com base nestes requisitos podemos nos orientar melhor nas actividades produtivas.
As estratégias de produção são importantes no desenvolvimento das actividades comerciais, porque tem em conta o conjunto de políticas, planos e acções relacionados à função produção tendo em conta os tipos de tecnologia escolhidas (automatização isolada ou incompleta), quadros organizacionais flexíveis e o investimento nos recursos humanos.
Em Moçambique, as organizações emplementam as estratégias de produção, mas nota-se que 60% delas não emplementam rigorosamente essas estratégias. A emplementação rigorosa dessas estratégias varia de organização para organização, e essa variação nota-se no avanço tecnológico, tipos de produção e as propriedades competitivas de cada organização. Essas variações dependem imenso de certos factores como: as políticas e finanças organizacionais, objectivos da organização e das demandas do próprio mercado maçambicano.
Para responder a hipótese de pesquisa, foi necessário recorrer a dados recolhidos através da observação e entrevista à membros de algumas organizações na provincia de Maputo. Nota-se que 40% das organizações procuram emplementar rigorosamente as estratégias de produção, e entre estas que se preocupam com a emplementação rigorosa das estratégias de produção demostram uma evolução maior no que concerne a actividade de produção em relação as outras instituições. Chega-se a conclusão que as organizações mais evoluidas e com maior destaque no mercado moçambicano são as que mais se preocupam com a emplementação das estratégias de produção.



Conclusão

A estratégia de produção influencia as actividades da gestão de produção. Uma estratégia proporciona um guia claro para a gestão de produção sobre qual tipo de processos desenvolver.

Estratégias de produção é o conjunto de políticas, planos e acções relacionados à função produção, que visam dar sustentação à estratégia competitiva da empresa. Quando se fala das estratégias de produção é necessário se ter em conta as prioridades competitivas.

O processo de produção, ao longo dos tempos, foi acompanhado por um avanço tecnológico. Para a emplementação das estratégias de produção é necessário ter em conta o conteúdo da estratégia de produção.
No contexto moçambicano, as incertezas e as flutuações do mercado são controladas por parâmetros de adaptabilidade e flexibilidade, consubstanciados em factores de competitividade que, para além dos preços, consideram a qualidade, o desenho, o cumprimento de prazos e a satisfação específica dos clientes que tem sido um dos principais desafios desse pais.
Nota-se que grande parte das organizações moçambicanas não emplementam rigorosamente as estratégias de produções. Contudo, as organizações mais evoluidas e com maior destaque no mercado moçambicano são as que mais se preocupam com a emplementação das estratégias de produção.



Referências bibliográficas

Acúrcio, M., Costa, C., Rocha, G. (2004). A entrevista. Lisboa: Portugal.

Harding, A.(1989). Administração da produção. São Paulo: Atlas.

Marconi, M. & Lakatos, E. (2001). Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 6ª ed.

Nogueira, E.(2002). Empresas Fabricantes de Revestimentos Cerâmicos e a Gestão de
seus Sistemas Produtivos: A Proposição de um Modelo. São Paulo.

Oliveira, M., Alber, F.(2002). Revisão Técnica Henrique Luiz Corrêa. São Paulo: Atlas.

Slack, N., Chambers, S., Harland, C., Harrison, A., Johnston, R. (1997). Administração da produção. São Paulo: Atlas.

Slack, N., Chambers, S., Harland, C., Johnston, R. (2002). Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2ª Ed.

Skinner, W. (1969). Manufacturing – missing link in corporate strategy. Boston.

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