segunda-feira, 4 de abril de 2011

Psicologia da saúde e ciências afins

Autores: Erica da Costa; Hipólito Sambo & Vicente Mazive

O ser humano, quer sozinho quer em grupo, necessita, como o ar que respira, de viver e agir em saúde e segurança, tornando-se evidente constituir um fenómeno social a preocupação pela manutenção de um estado são e seguro do indivíduo e da colectividade, e desde a sua existência, o Homem ocupa largo tempo da sua vida e despende grande parte da sua acção a organizar a sua defesa/segurança.
Como consequência disso, passou a prestar maior atenção à sua saúde e factos relacionados, criando formas de percebê-la, através de interpretações, dando lugar a ciências especializadas no tema.

O trabalho que se segue é o resultado de revisão bibliográfica sobre as ciências afins á Psicologia da Saúde: História, Educação e a Sociologia, e será dado o enfoque á contribuição das mesmas para a construção do conceito de Saúde, desde a sua construção até os dias actuais. O trabalho surge no âmbito da disciplina Psicologia da Saúde do curso Psicologia Social e das Organizações.

A Psicologia da Saúde é uma especialidade psicológica bem recente, uma disciplina que visa melhor entender os fenómenos psicológicos relativos ao estado da saúde. Ela se preocupa com a compreensão pedagógica, científica e específica da Psicologia, sustentando o objectivo de instrumentalizá-la no desenvolvimento e na preservação da saúde, na profilaxia e na cura das enfermidades, na apuração das causas e na determinação precisa das doenças que acometem os pacientes, e também na melhoria da qualidade das políticas de Saúde.

Conceitos-chave: Saúde, Saúde Pública, Psicologia da Saúde, História da Saúde, Sociologia da Saúde, Educação para Saúde


2. conceitos
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) apud Sousa (2008), Saúde é o completo bem-estar físico, psíquico e social, ocorrendo conjuntamente, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade, é necessário ter em conta o sujeito e a sua intersubjectividade e os seus funcionamentos afectivo, cognitivo, comportamental e social, ou seja, o sujeito, a família e o suporte social num contexto de doença, de saúde ou de situações que implicam um ajustamento psicológico, mas que não acarretam alteração do estado de saúde.
A Saúde Pública, é, também definida pela OMS apud Ferreira (1990), como sendo a ciência e a arte de prevenir as doenças, de prolongar a vida e melhorar a saúde e a eficiência mental e física dos indivíduos, por meio dos esforços organizados da comunidade, tendo em vista, o saneamento do meio ambiente com a finalidade do diagnóstico precoce e do tratamento preventivo das doenças por forma que cada indivíduo possa usufruir o seu direito á saúde e á longetividade.
Assim, segundo a OMS apud Ferreira (1990), a Saúde Pública busca o estudo e a solução dos problemas que condicionam a saúde dos indivíduos integrados no seu meio ambiente, seguindo plano e programas coordenados, baseando os seu estudo no conhecimento das causas, mecanismos de aparecimento e evolução das doenças.
Segundo Angerami (2000) a Psicologia da Saúde agrega um conhecimento educacional, científico e profissional da disciplina Psicologia para utilizá-lo na promoção e na manutenção da saúde, na prevenção e no tratamento da doença na identificação da etiologia e no diagnóstico relacionados à saúde, doença e as disfunções, bem como no aperfeiçoamento do sistema de política de saúde.
Segundo Matos (2004), o conceito da OMS, divulgado na carta de princípios de 7 de abril de 1948 (desde então o Dia Mundial da Saúde) implicando o reconhecimento do direito à Saúde e da obrigação do Estado na promoção e proteção da saúde, diz que a Saúde deveria expressar o direito a uma vida plena, sem privações. O campo da Saúde abrange:
A Biologia Humana (compreende a herança genética e os processos biológicos inerentes à vida, incluindo os factores de envelhecimento)
O Meio Ambiente (inclui o solo, a água, o ar, a moradia, o local de trabalho)
O Estilo de Vida (decisões que afectam a saúde: fumar ou deixar de fumar, beber ou não, praticar ou não exercícios)
A Organização da Assistência à Saúde (a assistência médica, os serviços ambulatoriais e hospitalares e os medicamentos são as primeiras coisas em que muitas pessoas pensam quando se fala em saúde. No entanto, esse é apenas um componente do campo da saúde, e não necessariamente o mais importante: às vezes, é mais benéfico para a saúde ter água potável e alimentos saudáveis do que dispor de medicamentos; melhor evitar o fumo do que submeter-se a radiografias de pulmão todos os anos, etc.).


3. Ciências afins da Psicologia da Saúde
3.1. História da Saúde
Na sociedade primitiva o homem percebeu que da vida em comunidade resultam perigos para a saúde dos indivíduos que constituem os grupos. E, daí surgem os primeiros meios para a redução desses perigos: estabelecimento de medidas, leis, práticas individuais, comunitárias e religiosas. Esses meios tinham como limitação a escassa capacidade de compreensão dos fenómenos naturais.
A Idade Paleolítica era caracterizada por pequenos grupos de caçadores e recolectores que eram nómados. Havia uma ausência de epidemias e a esperança de vida era elevada. As doenças eram resultante de factores ambientais e acidentes. O homem tinha uma visão totémica da realidade: acreditava que a doença era resultado de actuação de diferentes espíritos maléficos que deviam ser combatidos. Na Idade Neolítica a sociedade tornou-se sedentária e dependente do cultivo e da propriedade da terra; houve crescimento demográfico e deficiência nutricional dos grupos mais baixos da sociedade; introduziram-se alimentos açucarados e apareceram novas doenças e pragas. Nesta época a doença era vista como castigo divino a condutas reprováveis; Concitos de contágio e de isolamento para condutas colectivas (leprosos); Conceitos de sujidade e de pureza para a conduta individual (jejum, abstinência sexual, limpeaza, etc). Já na Idade Média, com o desenvolvimento da medicina empírica na Grécia as doenças já não são consideradas um capricho dos deuses nem matéria da magia, mas sim procesos de natureza que obedecem as leis naturais; o corpo humano dispõe de poder natural de cura que é preciso auxiliar e não contrariar durante as doenças; houve o surgimento dos primeiros hospitais e de recolhimentos; quarentenas contra a peste negra e como medida de prevenção e controlo das doenças na comunidade. No Renascimento (séc. XIII-XV) surgem as primeiras Organizações Públicas Sanitárias (conselho municipal de saúde), as primeiras medidas públicas de saúde (quarentena e lazaretos) que deram lugar aos primeiros hospitais como solução à desordem das multidões desprotegidas nas ruas.
De acordo com Carapinheiro, G. (2008) a história social das doenças nas sociedades europeias, revelam que em cada época, ''uma doença domina a realidade da experiência e a estructura das representações; trata-se da construção social da doença''. Esta construção, permite traçar o quadro da realidade social das doenças em contextos sócio-históricos precisos: conjunto de doença que tipificam cada sociedade em cada momento, distribuição social e o traçado histórico das doenças que precede a situação actual, mudança no sistema de valorização das doenças, e permite determinar os elementos de estruturação da identidade social do doente (consturção do estatuto social do doente), relação do doente com a doença (percepção, representação e experiências subjectivas e objectivas da doença).


3.2. Sociologia da saúde
A Sociologia da Saúde é o estudo do comportamento de grupos e/ou indivíduos que dizem respeito à saúde e à doença.
A interdisciplinaridade é a mais inovadora forma de melhoria no ensino, em especial, o superior. Desta maneira a Sociologia, como ciência da sociedade, penetra nas demais áreas do conhecimento científico e tenta dar a sua contribuição pela óptica do social na formação dos novos profissionais. Na enfermagem, ela entra como sociologia da saúde, tentando quebrar a visão tecnicista do processo doença- saúde.
As perspectivas médicas da saúde, da doença e do corpo dominam os discursos públicos e privados e as práticas sociais quotidianas da população – os problemas são colocados sob o olhar médico científico, ficando esses problemas sociais submetidos à racionalidade das ciências biomédicas. Assim, a medicalização tem também a ver com o modo como, através do seu discurso e das suas práticas institucionalizadas, a medicina exerce uma autoridade moral que acaba por legitimar a sua interferência na criação de ideias e valores na sociedade.
Classicamente, os estudos sociológicos sobre saúde estão mais centrados nas práticas médicas, nas relações entre médico e paciente (Martins apud Martins & Fontes, 2008). Desde os anos 7, porém, estudos vêm sendo realizados no intuito de explorar as implicações sociológicas de aspectos da saúde que extrapolam a dimensão assistencial-curativa. A articulação entre saúde e sociedade torna-se possível no momento em que se passa a questionar a definição de doença como factor meramente biológico, resgatando-se o lugar da doença na experiência humana (Rabelo, Alves e Souza apud Martins & Fontes, 2008).
Na actualidade, a presença das Ciências Sociais no campo da saúde é essencial por diferentes razões: corroboram no entendimento das mudanças nos padrões de mortalidade e sua relação com hábitos e comportamentos; permitem compreender a dinâmica das condições crônicas, promovendo trabalho multidisciplinar e intersectorial; explicitam a composição multicultural e multi-étnica das sociedades e auxiliam na construção de competências no campo da comunicação, negociação e motivação; ajudam na identificação de fatores estressores e no desenvolvimento de estratégias de ação sobre fatores físicos, psíquicos, culturais e ambientais; e promovem a humanização no cuidado de pacientes e nas relações de trabalho (Barros & Nunes, 2009).
Até o fim dos anos 1980, enfatizavam-se possibilidades de aproximação da Sociologia com a Medicina, com a perspectiva de uma Sociologia na Medicina, desenvolvida nas escolas médicas, e outra da Medicina, produzida nos departamentos de Sociologia. Na década de 1990, outras sociologias apareceram, de forma que a sociologia médica deu espaço para a sociologia: da enfermagem, da saúde e doença, dos cuidados em saúde, dos serviços de saúde e das práticas alternativas e complementares.


3.3. Promoção da Educação para a Saúde
A Educação para a Saúde é um processo de capacitação, participação e responsabilização dos indivíduos que consiga potenciar a percepção individual de competência, felicidade pessoal e valor próprio, quando a escolha é adoptar e manter estilos de vida saudáveis. A Educação para a Saúde não se pode limitar a adoptar uma abordagem específica da doença, nem privilegiar apenas a sua informação ou as suas características instrumentais. Implica uma resposta organizada do sistema no sentido de permitir que esta educação para a saúde tenha repercussão na vida dos jovens, no seu quotidiano, nomeadamente tornando acessíveis cenários e contextos promotores de saúde. Numa perspectiva de Educação para a Saúde, considerando vários comportamentos associados à saúde (cuidados de saúde primários, alimentação, prevenção de consumos, prevenção de comportamentos sexuais de risco, prevenção do sedentarismo, promoção da competência pessoal, promoção de relações interpessoais gratificantes), a eficácia na modificação de comportamentos no sentido da adopção de um estilo de vida saudável passa por (1) compreensão da história “natural” dos comportamentos visados; (2) identificação de determinantes pessoais, sociais, situacionais, ambientais e políticas modificáveis; (3) desenvolvimento de estratégias para a modificação destes comportamentos, quer através de mudanças no indivíduo (cognitivas, emocionais, motivacionais, comportamentais), quer através de mudanças no envolvimento físico e social.

Para Matos (2004) o conceito de Promoção da Saúde inclui a ideia de que a Saúde pode desenvolver-se ao longo do ciclo da vida e que esta evolução é qualitativa.
Inclui ainda a ideia de que a saúde é um processo (e não um estado) que tem a ver com a interacção do organismo com o seu ambiente físico e social. Assim, o homem passa a ser visto como um sistema auto-organizado e autoconstruído, que inclui funções biológicas, de gestão (identificação de problemas, decisão, controlo), de manutenção (alimentação e bebida,) e excitatórias (atenção, emoção, motivação), cuja compreensão é inseparável do ambiente físico e social por onde transita.
A Promoção da Saúde é um processo que visa dar às pessoas informações e conhecimentos das suas capacidades pessoais (genéticas, físicas e psíquicas) que lhes permitam rentabilizar o seu capital próprio numa perspectiva de aumentar o seu controlo sobre os determinantes da sua saúde e assim melhorar a sua saúde e a sua qualidade de vida; a qualidade de vida é, neste contexto, a percepção por parte dos indivíduos de que (1) participam na gestão das suas vidas e da sua saúde, (2) as suas necessidades estão a ser satisfeitas e (3) não lhes estão a ser negadas oportunidades de alcançar felicidade e satisfação, não obstante o estado físico de saúde, ou condições sociais e económicas, a participação/ comportamento dos indivíduos é essencial neste processo (OMS, 1986).

Um comportamento de saúde é qualquer actividade, desenvolvida por um indivíduo, qualquer que seja o seu estado de saúde real ou percebido, com o objectivo de promoção, protecção ou manutenção da saúde, quer esse comportamento seja ou não objectivamente eficiente para o fim (OMS, 1986), e existem dois tipos de comportamento de promoção de saúde: comportamentos de risco que são formas específicas de comportamento associadas ao aumento de susceptibilidade a uma doença específica ou à «doença-saúde» (OMS, 1986); são usualmente definidos como “perigosos” com base em dados epidemiológicos e dados psico-sociais, e comportamentos de protecção aqueles que têm um efeito minimizador de situações de risco.
É possível argumentar que quase todos os comportamentos ou actividades de um indivíduo têm impacto no seu estado de saúde. Como comportamentos prejudiciais para a saúde temos, por exemplo, tabagismo, alimentação rica em gorduras, ingestão de grandes quantidades de álcool, consumo de substâncias psicopáticas ilegais, ou fora de um contexto de vigilância médica. Como comportamentos de protecção da saúde temos, lavagem dos dentes, uso de cinto de segurança, prática de actividade física, procura de informação relacionada com a saúde, realização de exames médicos de rotina regulares, adequado número de horas de sono por noite.

O estudo dos comportamentos dos indivíduos ligados à saúde e os factores que os influenciam é essencial para o desenvolvimento com qualidade de políticas de Educação para a Saúde, para a Promoção da Saúde e para programas e intervenções nos indivíduos e nas comunidades. A promoção da saúde representa um amplo processo social e político, que inclui não só acções dirigidas ao fortalecimento das competências pessoais e sociais dos indivíduos, mas também acções dirigidas à alteração das condições sociais, ambientais e económicas, mas também dirigidas a minorar o seu impacto na saúde pública e individual. A promoção da saúde tem a ver com a tomada de medidas no dia-a-dia, quer a nível individual quer a nível colectivo.


4. Relação entre Psicologia da Saúde e Ciências afins
Antes de falar da interdisciplinaridade é importante saber o conceito de Saúde. Define-se saúde como o estado do bem estar bio-psico-socio-economico do individuo. De acordo com Scliar (2007), o conceito de saúde reflete a conjuntura social, econômica, política e cultural. Ou seja: saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas. Dependerá da época, do lugar, da classe social. Dependerá de valores individuais, dependerá de concepções científicas, religiosas, filosóficas. O mesmo, aliás, pode ser dito das doenças. Aquilo que é considerado doença varia muito. Com isto, nota-se que a Psicologia da Saúde, é bastante complexa porque ela tem que se afiliar a outras áreas de modo a criar um conhecimento mais sólido acerca da saúde.

Várias disciplinas têm surgido com o propósito de compreender o ser humano no seu todo, como uma entidade completa, uma engrenagem onde tudo se interliga, nada pode ser desagregado. A Psicologia da Saúde é igualmente um fruto desta tendência mundial, pois busca contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mentalmente saudável, conquistando um ponto de vista holístico, ou seja, bio-psico-social, de cada ser, percebendo-o como peça essencial para uma melhor qualidade da "vida em sociedade.
Este campo do conhecimento resgata a visão do Homem como um todo, no qual é impossível dissociar a mente do organismo.

Segundo Ogden (1999), a Psicologia da Saúde justifica a sua pertinência argumentando «que os seres humanos devem ser vistos como sistemas complexos» e que para uma compreensão das causas e do tratamento da doença é necessário considerar «uma multiplicidade de factores e não um único factor causal» propondo uma abordagem biopsicossocial de saúde.
A Psicologia da Saúde tem como ciências afins a Sociologia, a Medicina, Economia, a Antropologia e outras. Neste sentido, a Psicologia da Saúde surge como uma área de intervenção psicológica que não só inclui a saúde física e a saúde mental como, também, abrange todo o campo da Medicina e o transcende, em direcção aos factores sociais, económicos e culturais relacionados com a saúde e a doença.


5. Conclusão
Saúde é o completo bem-estar físico, psíquico e social, ocorrendo conjuntamente, e não apenas ausência de doenças ou enfermidade.

Com o desenvolvimento da medicina empírica na Grécia, na Idade Média, as doenças já não são consideradas um capricho dos deuses nem matéria da magia, mas sim procesos de natureza que obedecem as leis naturais; o corpo humano dispõe de poder natural de cura que é preciso auxiliar e não contrariar durante as doenças; houve o surgimento dos primeiros hospitais e de recolhimentos; quarentenas contra a peste negra e como medida de prevenção e controlo das doenças na comunidade.

Os estudos sociológicos sobre saúde estão mais centrados nas práticas médicas, nas relações entre médico e paciente (Martins apud Martins & Fontes, 2008). Desde os anos setenta, porém, estudos vêm sendo realizados no intuito de explorar as implicações sociológicas de aspectos da saúde que extrapolam a dimensão assistencial-curativa. A articulação entre saúde e sociedade torna-se possível no momento em que se passa a questionar a definição de doença como fator meramente biológico, resgatando-se o lugar da doença na experiência humana.

O conceito de Promoção da Saúde inclui a ideia de que a Saúde pode desenvolver-se ao longo do ciclo da vida e que esta evolução é qualitativa. Inclui ainda a ideia de que a saúde é um processo (e não um estado) que tem a ver com a interacção do organismo com o seu ambiente físico e social.

A Psicologia da Saúde tem como ciências afins a Sociologia, a Medicina, Economia, a Antropologia e outras. Neste sentido, a Psicologia da Saúde surge como uma área de intervenção psicológica que não só inclui a saúde física e a saúde mental como, também, abrange todo o campo da Medicina e o transcende, em direcção aos factores sociais, económicos e culturais relacionados com a saúde e a doença.

6. Referências bibliográficas
Angerami, V. (2000). Psicologia da Saúde: Um novo significado para a prática clínica. Cenage Learning Edições: São Paulo.
Barros, N. F. & Nunes, E. D. (2009). Sociologia, Medicina e a construção da Sociologia da Saúde. Rev Saúde Pública 2009;43(1):169-75
Carapinheiro, G. (2008). A saúde no contexto da Sociologia. Lisboa: Centro de Investigação e Estudos de Sociologia- CIES
Ferreira, T. (1990). Moderna Saúde Pública. (6ª ed.). s/l: Fundação Calouste Gulbenkian
Martins, P. H. & Fontes, B. (2008). A sociologia e a saúde: caminhos cruzados. Recife:UFPE
Matos, M. G. (2004). Psicologia da Saúde, Saúde pública e Saúde Internacional. Disponível em http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v22n3/v22n3a03.pdf
Ogden, J. (1999). Psicologia da saúde. Lisboa: Climepsi Editores
Scliar, M. (2007). História do Conceito de Saúde. Rio de Janeiro: Physis
Souza, G. (2008). Psicologia da Saúde. Acessado de:(http://www.redepsi.com.br/portal/modules/smartsection/item.php?itemid=991), em 28 de Março de 2011

Sem comentários: